sexta-feira, 30 de maio de 2014

Frase Chomskyniana




“It’s pretty ironic that the so-called ‘least advanced’ people are the ones taking the lead in trying to protect all of us, while the richest and most powerful among us are the ones who are trying to drive the society to destruction.”



Por: Lalinha Brito

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Estratégias de Manipulação Midiática



Texto Anônimo: Estratégias de Manipulação Midiática - Baseado nas Obras de Noam Chomsky
Por: Genilson Macedo - Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=gk9kTDglLVU

domingo, 25 de maio de 2014

O que é o bem comum?

Parte:  2 / 3
Esse tipo de socialismo, afirmou ele, não retrata "um sistema social fixo, auto-encerrado", com uma resposta definitiva para todas as multifacetadas questões e problemas da vida humana, mas sim uma tendência no desenvolvimento humano que busca atingir os ideais iluministas.
Assim compreendido, o anarquismo faz parte de um leque maior de pensamento e ação socialistas libertários que inclui as conquistas práticas da Espanha revolucionária em 1936; vai além, para empresas de propriedade dos trabalhadores que se espalham hoje no cinturão do ferro americano, no norte do México, no Egito e em muitos outros países, mais extensamente no País Basco na Espanha; e abrange os muitos movimentos cooperativistas em todo o mundo e boa parte das iniciativas de direitos humanos feministas e civis.
Essa ampla tendência no desenvolvimento humano busca identificar estruturas de hierarquia, autoridade e dominação que restringem o desenvolvimento humano, e então submetê-las a um desafio muito razoável: justificar-se.
Se essas estruturas não vencerem o desafio, devem ser desmanteladas - e, acreditam os anarquistas, "remodeladas a partir de baixo", como observa o comentarista Nathan Schneider.
Isto soa em parte como um truísmo: por que alguém defenderia estruturas e instituições ilegítimas? Mas os truísmos pelo menos têm o mérito de ser verdades, o que os distingue de uma grande parte do discurso político. E acredito que eles fornecem passos úteis para se encontrar o bem comum.
Para Rocker, "o problema que se coloca para nosso tempo é o de libertar o homem da maldição da exploração econômica e da escravidão política e social".
Deve-se notar que o tipo de libertarismo americano difere acentuadamente da tradição libertária, aceitando e de fato defendendo a subordinação dos trabalhadores aos senhores da economia, e a submissão de todos à disciplina restritiva e às características destrutivas dos mercados.
O anarquismo se opõe famosamente ao Estado, enquanto defende a "administração planejada das coisas no interesse da comunidade", nas palavras de Rocker; e, indo além, federações abrangentes de comunidades e locais de trabalho autogovernados.
Hoje os anarquistas dedicados a esses objetivos muitas vezes aprovam o poder do Estado para proteger as pessoas, a sociedade e a própria terra da destruição do capital privado concentrado. Isso não é uma contradição. As pessoas vivem, sofrem e resistem na sociedade existente. Os meios disponíveis devem ser usados para protegê-las e beneficiá-las, mesmo que um objetivo de longo prazo seja construir alternativas preferíveis.
No movimento dos trabalhadores rurais do Brasil, fala-se em "ampliar os pisos da jaula" - a jaula das instituições coercitivas existentes que podem ser ampliadas pela luta popular -, como aconteceu efetivamente ao longo de muitos anos.
Podemos ampliar a imagem para pensar na jaula das instituições estatais como uma proteção das feras selvagens que vagam lá fora: as instituições capitalistas predadoras e apoiadas pelo Estado, dedicadas em princípio ao lucro, poder e dominação privados, com o interesse da comunidade e do povo no máximo como uma nota de rodapé, reverenciado na retórica mas negligenciado na prática como uma questão de princípio e até de lei.
Grande parte do trabalho mais respeitado na ciência política acadêmica compara as atitudes públicas com a política do governo. Em "Affluence and Influence: Economic Inequality and Political Power in America" [Afluência e influência: desigualdade econômica e poder político nos EUA], o acadêmico de Princeton Martin Gilens revela que a maioria da população americana está efetivamente despossuída.

(...)
Rafael Quintiniano da Silva Lopes

sábado, 24 de maio de 2014

Enquanto isso, no Brasil...




Por: Lalinha Brito
                                                                                                               

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Integrando Pessoas com Deficiênca


QUALIDADE DE VIDA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 
CONTRIBUIÇÕES PARA UMA ABORDAGEM DE GINÁSTICA LABORAL

A ginástica laboral é um recurso empregado por empresas de diversos setores para reduzir o absenteísmo, quadro de lesões e melhorar a qualidade de vida de seus funcionários. A lei de cota para deficientes nas empresas foi um importante avanço no processo de inclusão dos mesmos em sociedade. Agora nas empresas este grupo participa das aulas de ginástica laboral, porém, devido a suas particularidades necessitam de um trabalho específico e muitas vezes individualizado por parte dos professores. Entendemos que é de suma importância aprofundar os conhecimentos sobre o tema para que os profissionais melhorar a qualidade de vida destes sujeitos. Objetivamos com o presente, familiarizar estes professores sobre as deficiências e suas particularidades, o ambiente corporativo e a ginástica laboral, bem como, propor contribuições para as aulas deste grupo tanto de ordem técnica como prescrição e execução dos exercícios além da didática durante as aulas.

Dissertação: “Qualidade de vida para pessoas com deficiência – contribuições para uma abordagem de ginástica laboral”
Autor: Ricardo Lima Bastos
Orientador: Gustavo Luis Gutierrez
Unidade: Faculdade de Educação Física (FEF)


Por: Genilson Macedo - Texto: A ginástica da inclusão - Mestre, Ricardo Lima Bastos - FEF

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Estruturalismo e Gerativismo parte 1



Olá caros leitores !
Nesta sequência de post's temos como objetivo apresentar dentre várias, duas teorias linguísticas que definem a língua de formas diferentes. Estamos falando de: estruturalismo de Ferdinand de Saussure e Gerativismo de Noam Chomsky.

O termo " linguística " pode ser definido como a ciência que estuda os fatos da linguagem. Estas duas teorias aqui citadas servem de referência para os movimentos modernos, pois é sempre a partir delas que as linhas modernas da linguística se constituem.
Mas antes de dar início a este assunto, como vocês já devem ter lido sobre Noam Chomsky no nosso primeiro post no próximo post iremos falar um pouco do Linguista suíço Ferdinand de Saussure e o estruturalismo.


Texto por: Ruth Alves de Souza




sábado, 17 de maio de 2014

Humor inteligente



Por: Lalinha Brito

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Frase de Noam Chomsky




Por: Lalinha Brito

E O PORTUGUÊS?



Por: Lalinha Brito

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Por Que Falamos?

Podemos definir a palavra "fala" de diversas formas:
  1. ato ou efeito de falar
  2. capacidade do ser humano de se exprimir e comunicar por meio de palavras
  3. linguagem oral
  4. alocução, discurso
  5. timbre ou tom de voz
  6. maneira especial ou característica de falar; estilo
  7. palavra, vocábulo
  8. discurso proferido em público; alocução
  9. parte de um texto proferida por um interlocutor; diálogo
  10. emissão de sons por certos animais
  11. (LINGUÍSTICA) variante linguística de uma determinada região ou comunidade; falar
  12. (LINGUÍSTICA) realização concreta e individualizada da língua


Mas seria assim tão simples? Apenas definir a mesma seria suficiente? Falar é único e fundamental para os seres humanos, assista o vídeo acima e desvende alguns dos segredos da linguagem, com participação do padrinho da linguística,  Avram Noam Chomsky, o primeiro a sugerir que a nossa capacidade de falar é inata.

Texto: Por Que Falamos? - Genilson Macedo - Fonte: http://www.infopedia.pt/lingua-portuguesa/fala

terça-feira, 13 de maio de 2014

Sistema Arbóreo do Amor (ou da dor...)


Ricardo desprezou Ana.
Sintagma nominal desprezado: Ana.
Sintagma nominal desprezante: Ricardo.
Verbo dolorido: Desprezou.

Até Chomsky explica!







Por: Andressa da Mata

"Um Tesouro", a descoberta de Chomsky!

Quando Chomsky surgiu no cenário intelectual da linguística, essa ciência tinha passado por poucos avanços significativos. Para ser mais exato, apenas dois... 

O primeiro avanço, foi a criação da tradição clássica grega. Como língua grega tinha se tornado o idioma oficial do grande império formado pelas conquistas de Alexandre III (356-323 a.C.), veio a necessidade de normatizar essa língua, criar um padrão uniforme e homogêneo, que pudesse superar a diversidade regional e social de suas colônias, fundamentando a língua como instrumento de unificação política e cultural e com isso, o surgimento de noções acerca da língua e da linguagem, o que representou o início dos estudos linguísticos, denominado de "Gramática Tradicional". 

O segundo avanço, foi o estruturalismo, criado pelo suíço "Ferdinand de Saussure" (1857-1913). A linguística de Saussure baseou-se no estudo da estrutura da língua e do uso coletivo que é comum a todos os falantes, considerando a língua como um sistema homogêneo, um conjunto de signos exterior aos indivíduos, que deveria ser estudado separado da fala, definiu a língua como dinâmica, enquanto a fala, mutável. Originando assim os termos: "langue e parole". A fim de estudar a língua como sistema, dedicou-se apenas ao primeiro caso, a langue, definindo as bases para a compreensão do conceito de "estrutura", que ainda hoje, trata-se de "palavra-chave" para o desenvolvimento do pensamento linguístico e das ciências sociais. 

Por fim temos o terceiro grande avanço linguístico...  O "Gerativismo de Chomsky", é a teoria linguística que descreve a capacidade humana de gerar um conjunto infinito de frases de uma língua, por meio de um conjunto finito de regras.
A linguística gerativa ou gramática gerativa foi inicialmente formulada como rejeição ao comportamentalismo do estruturalismo. Segundo Noam Chomsky, a criatividade é o principal fator responsável pela identificação da linguagem humana, pois o ser humano é capaz de criar, interpretar e reproduzir outras formas de comunicação. Isso Mudou radicalmente a localização do objeto de estudo da linguística, pois, enquanto para os estruturalistas a língua era algo externo ao homem, para ele o foco era a capacidade inata da linguagem. 

"Porque dentro de todos e de cada um, está "um tesouro", que é preciso estudar". 

E é Essa capacidade que faz você, leitor, entender esta frase que está lendo agora, frase que nunca tinha lido antes mas que faz sentido, esta capacidade é o objeto da linguística de Chomsky.

Texto: "Um Tesouro", a descoberta de Chomsky! - Genilson Macedo
Fonte: http://super.abril.com.br/cultura/dentro-cabeca-noam-chomsky-443820.shtml

domingo, 11 de maio de 2014

Um pouco sobre Chomsky



Segundo Pinker (2002, p.14), "no século 20, a tese mais famosa de que a linguagem é como um instinto foi elaborado por Noam Chomsky, o primeiro lingüista a revelar a complexidade do sistema e talvez o maior responsável pela moderna revolução na ciência cognitiva e na ciência da linguagem." Antes, as ciências sociais eram dominadas pelo behaviorismo, a escola de Watson e Skinner, que não estudavam os processos mentais e rejeitavam a existência de idéias inatas.
Chomsky chamou atenção para dois fatos fundamentais sobre a linguagem. Em primeiro lugar, cada frase dita ou ouvida é uma nova combinação de palavras, que aparece pela primeira vez na história do universo. Por isso, uma língua não pode ser um repertório de respostas, o cérebro deve conter alguma receita ou programa que consiga construir um número infinito de frases a partir de uma lista finita de palavrhttp://www.bing.com/search?q=Teoria+De+Chomsky&FORM=QSRE1as. A esse programa damos o nome de Gramática Universal (GU).
Segundo Chomsky (1959,1987 in STENBERG, 2000), um cientista marciano observando crianças numa comunidade de linguagem única concluiria que a linguagem é quase completamente inata. Isso nós leva ao segundo fato observado por Chomsky, o ritmo http://www.bing.com/search?q=Teoria+De+Chomsky&FORM=QSRE1que as crianças adquirem palavras e gramática sem serem ensinadas é extraordinariamente rápido para ser explicado apenas pelos princípios da aprendizagem, o que ele chama de "pobreza de estímulo". As crianças criam tipos diferentes de frases, que nunca ouviram antes, e por isso mesmo não podem estar imitando. Além disso, muitos dos erros cometidos por crianças pequenas resultam do excesso de generalização (superextensão) das regras gramaticais lógicas.
Para resolver esse problema, Chomsky (1957, 1965 in SCARPA, 2000, p.209) postula "a existência de uma série de regras gramaticais, mais um procedimento de avaliação e descoberta, presentes no Dispositivo de Aquisição de Linguagem (LAD); ao confrontá-la com o input, a criança escolhe as regras que supostamente variam parte de sua língua."
Num segundo momento, Chomsky introduziu a chamada Teoria de Princípio e Parâmetros, onde ele retoma o problema da "pobreza dos estímulos" com uma atitude platonista ante a linguagem. Chomsky transfere o problema de Platão (como é que o ser humano pode saber tanto diante de evidências tão passageiras, enganosas e fragmentárias?) para a linguagem. Desse modo, vincula a linguagem aos mecanismos inatos da espécie humana; surge a idéia dos universais lingüísticos. De acordo com essa visão, o homem vem equipado, no estágio inicial, com uma Gramática Universal (GU), dotada de princípios universais pertencentes à faculdade da linguagem e de parâmetros não-marcados que adquirem seu valor no contacto com a língua materna. Alguns dos parâmetros que têm sido estudados são: se a língua aceita sujeito nulo ou preenchido, se o objeto é nulo ou preenchido, o tipo de flexão ou estrutura do verbo etc. (SCARPA, 2000)
Dessa forma, Chomsky (1980 in WOOD, 1996) nos conduz à concepção da capacidade de aquisição da linguagem quase como um "órgão mental". "Os sons de fala que estimulam os nervos auditivos são 'processados' naturalmente de modo a revelar (a acerta altura) as regras pelas quais aquela fala se estrutura." (WOOD, 1996, p. 165) Assim, apesar das várias línguas serem aparentemente diferentes quanto a sintaxe e a fonética, Chomsky acredita que todas sigam certas propriedades universais, para cuja produção e aquisição desenvolveu-se evolutivamente num sistema congênito (DAL).
Uma outra decorrência do inatismo lingüístico é a modularidade cognitiva da aquisição da linguagem. Dessa forma, a relação entre a língua e outros sistemas cognitivos como a percepção, a memória e a inteligência, é indireta, ou seja, a aquisição da linguagem não depende dele e nem de nenhuma interação social.


postado por SUZETE DA SILVA RIBEIRO(SUZI)     FONTE:http://desenvolvimentoelinguagem.blogspot.com.br/2009/06/chomsky.html
http://www.bing.com/search?q=Teoria+De+Chomsky&FORM=QSRE1

sexta-feira, 9 de maio de 2014

O que é o bem comum?

Olá, galera!  Como colunista  do Uol notícias,  Chomsky argumenta sobre diversos assuntos ligados à política , à sociedade ,entre outras  relevâncias. Esta coluna está dividida em três partes,  as duas últimas serão postadas nos próximos dias.

Boa leitura!

Parte 1 / 3.

Os humanos são seres sociais, e o tipo de criatura que uma pessoa se torna depende essencialmente das circunstâncias sociais, culturais e institucionais de sua vida.
Somos, portanto, levados a investigar os arranjos sociais que conduzem aos direitos e ao bem-estar das pessoas, e à realização de suas justas aspirações - em suma, o bem comum.
Como perspectiva, eu gostaria de invocar o que me parecem truísmos virtuais. Eles se relacionam a uma categoria interessante de princípios éticos: os que são não apenas universais, na medida em que são virtualmente sempre professados, mas também duplamente universais, porque ao mesmo tempo são quase universalmente rejeitados na prática.
Estes variam desde princípios muito gerais, como o truísmo de que devemos aplicar a nós os mesmos critérios que aplicamos aos outros (senão mais rigorosos), até doutrinas mais específicas, como a dedicação a promover a democracia e os direitos humanos, que é proclamada quase de maneira universal, mesmo pelos piores monstros - embora o registro atual seja sombrio, em todo o espectro.
Um bom lugar para começar é com o clássico "Sobre a Liberdade", de John Stuart Mill. Sua epígrafe formula "o grande princípio condutor para o qual convergem diretamente todos os argumentos desdobrados nestas páginas: a absoluta e essencial importância do desenvolvimento humano em sua mais rica diversidade".
As palavras citadas são de Wilhelm von Humboldt, um dos fundadores do liberalismo clássico. Segue-se que as instituições que restringem esse desenvolvimento são ilegítimas, a menos que possam de alguma forma justificar-se.
A preocupação pelo bem comum deveria nos impelir a encontrar maneiras de cultivar o desenvolvimento humano em sua mais rica diversidade.
Adam Smith, outro pensador do iluminismo com ideias semelhantes, acreditava que não deveria ser muito difícil instituir políticas humanísticas. Em sua "Teoria dos Sentimentos Morais", ele observou que "por mais egoísta que um homem supostamente seja, há evidentemente alguns princípios em sua natureza que lhe interessam na fortuna dos outros e lhe fazem necessária a felicidade destes, embora não extraia nada disso exceto o prazer de vê-la".
Smith reconhece o poder do que chama de "máxima vil dos senhores da humanidade": "Tudo para nós e nada para os outros". Mas as "paixões originais da natureza humana", mais benignas, poderiam compensar essa patologia.
O liberalismo clássico naufragou nos recifes do capitalismo, mas seus compromissos e aspirações humanísticos não morreram. Rudolf Rocker, um pensador e ativista anarquista do século 20, reiterou ideias semelhantes.
Rocker descreveu o que chama de "tendência clara no desenvolvimento histórico da humanidade" que busca o "livre e desimpedido desdobramento de todas as forças sociais e individuais na vida".
Rocker delineava uma tradição anarquista que culminou no anarcossindicalismo - em termos europeus, uma variedade do "socialismo libertário".
(...)

quinta-feira, 1 de maio de 2014

Sob o céu de Chomsky

Avram Noam Chomsky

Sim! É isso mesmo, Se você ainda não atentou-se a isso, saiba que estamos todos sob influencia do Gerativismo criado pelo vovô Chomsky.

Atualmente, aos 85 anos de vida, é professor emérito no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e autor de mais de 100 livros. Influenciou com seu trabalho campos diversificados como: inteligência artificial, ciência cognitiva, ciência da computação, lógica, matemática, teoria e análise musical, ciência política, teoria da linguagem de programação e psicologia.

Avram Noam Chomsky é um Linguista americano, filósofo, cientista lógico e cognitivo, comentarista e ativista político, nascido no dia 7 de dezembro de 1928, criador da Gramática Gerativa (gerar - criar frases) porque permite a partir de um número limitado de regras criar um número infinito de sequências. Mas isso é assunto para futuras postagens!

Texto: Sob o céu de Chomsky - Genilson Macedo - Fonte: www.chomsky.info